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21 janeiro 2007

António Martinho opinou acerca do projecto Unidade de Missão do Douro e da nomeação do seu tutor

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“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos (... Mt 9, 37s)”. O Governador Civil de Vila Real lançou também o seu apelo: “se todos nós dermos o nosso contributo e colaboração, toda a região beneficiará com nomeação de Ricardo Magalhães, pelo seu conhecimento e pela sua competência”.

O Secretário de Estado do ordenamento do território e das Cidades, João Ferrão, anunciou no passado dia 04 de Janeiro o nome escolhido para chefiar a Unidade de Missão do Douro. A escolha para a indigitação do cargo recaiu em Ricardo Magalhães, vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN) que ficará, assim, encarregado de levar a «bom porto» uma estratégia que permita potenciar a Região Duriense, colocando-a num patamar de desenvolvimento simétrico ao do resto do País. Esta é, de resto, uma pretensão há muito reclamada pelos dirigentes Institucionais da região, nomeadamente pelos Autarcas, que vêem com bons olhos esta nomeação.

Quem também está certo da importância da Unidade de Missão para o Douro é António Martinho, Governador Civil de Vila Real, que em declarações ao Notícias do Douro expôs a importância deste novo desafio que agora (re)começa e evidenciou as capacidades do indigitado, como condição basilar que permitirá encetar uma estratégia e fazer cumprir as muitas ânsias dos Durienses.
A respeito da nomeação de Ricardo Magalhães, o Governador Civil sublinha que a mesma jamais poderá ser entendida de forma simplista. Na opinião de António Martinho, o recém-indigitado, apesar de ser “um quadro qualificado da CCDRN”, é também uma mais-valia, dada a sua “experiência governativa de seis anos”. António Martinho não tem dúvidas: como o tutor da Unidade de Missão “conhece muito bem Trás-os-Montes e Alto Douro. Esteve no lançamento de um movimento que alertou a sociedade duriense e a opinião pública em geral para os problemas do Douro, para as suas potencialidades como motor do próprio desenvolvimento de toda a região”, não há dúvidas de que será, certamente, um excelente “encarregado de Missão, um óptimo Chefe de Projecto (...)”.
Acerca da Unidade de Missão, António Martinho possui convicção firmada de que a sua importância é vital para a Região, tanto mais que o mesmo é, nos dizeres do mesmo, bem perceptível e “está bem patente no articulado da Resolução nº 116/2006 do Conselho de Ministros, aprovada precisamente na manhã do dia 31 de Agosto, dia em que se iniciaram as Comemorações dos 250 Anos da Região Demarcada do Douro”.
O Governador do Distrito de Vila Real diz ser fácil discernir a cabal importância da Unidade de Missão se atentarmos nos verbos que iniciam os parágrafos das suas competências e que delineiam os parâmetros da estratégia:
Dinamizar acções com vista a um desenvolvimento integrado da região em articulação com as autarquias e as organizações da sociedade;
Coordenar e zelar pela execução atempada dos programas;
Dinamizar parcerias com empresas, centros de investigação, instituições de formação e municípios para planear e executar acções de valorização económica do território;
Acompanhar e zelar pelo cumprimento das exigências decorrentes do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOT-ADV) e da classificação da paisagem cultural, evolutiva e viva do Alto Douro Vinhateiro;
Colaborar com as estruturas vitivinícolas e com as estruturas do turismo;
Valorizar a navegabilidade do Douro;
Desenvolver acções que tornem a marca Douro potenciadora do desenvolvimento de toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Contudo, António Martinho alerta para o facto de são se poder ver a Estrutura de Missão como “uma panaceia que tudo pode resolver”, de modo a dissipar todas as ideias erróneas que possam já ter sido criadas acerca do trabalho que a Unidade de Missão possa vir a desenvolver. O Governador sublinha, ainda, que a mesma só pode ser encarada, como de facto é, como “um instrumento que crie sinergias, congregue vontades, estabeleça pontes de diálogo e colaboração para que , com os meios escassos que existem e todos conhecemos, se consiga que a região caminhe mais depressa no sentido de alcançar os índices de desenvolvimento da média europeia”. Além disso, o representante do Poder Central junto dos Transmontanos e Duriense deixou mais um apelo, em jeito de aviso: todos temos um papel importante a desempenhar nesta Unidade de Missão, contribuindo de forma positiva para o desenvolvimento da Região: “se todos nós dermos o nosso contributo e colaboração, toda a região beneficiará (...)”.

Ricardo Magalhães contará com a ajuda preciosa do presidente da CCDRN, Carlos Lage,
que (por inerência) também irá continuar a chefiar a Unidade de Missão com a finalidade de desenvolver esta região do País e do Mundo, classificada pela UNESCO de Património Mundial.

In Notícias do Douro

3 comentários:

Anónimo disse...

Ricardo Magalhães, bem vindo ao Douro,para que ete seja desenvilvido nas suas potencialidades.O HOMEM CERTO NO DOURO.

Anónimo disse...

Ricardo Magalhães, bem vindo ao Douro,para que ete seja desenvilvido nas suas potencialidades.O HOMEM CERTO NO DOURO.

Anónimo disse...

Ricardo Magalhães, bem vindo ao Douro,para que ete seja desenvilvido nas suas potencialidades.O HOMEM CERTO NO DOURO.

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